sábado, 28 de junho de 2014

VAI TOMAR NA C...OPA




Artigo publicado na seção Hoje é dia de...Caderno Alternativo,
jornal o Estado do Maranhão, hoje, sábado


A COPA, COMO ELA É

            A vida como ela é, nem sempre é como está sendo, não é mesmo, Nelson Rodrigues? Pois a copa, também, e aí estão os fatos para comprovar. Esta copa  está tão diferente que as seleções  passaram até a fazer muitos gols, e bonitos.  Quando todos diziam que essa copa seria intragável de tão política, eis que o futebol passou a tomar conta de tudo e de todos. Futebol? Isso mesmo, já que uma Copa tem de tudo e, vez por outra, como esta, tem até futebol.




                                                            





            Como também tem, pra começo de  conversa,  uma plateia inteira mandando uma presidente,  tomar no c... A coisa foi tão inusitada e ‘consagradora’, que a grande dúvida de Dilma Roussef é  se uma copa que começou mandando a líder de uma nação tomar no c... vai terminar do mesmo jeito. Por via das dúvidas, no dia da entrega da taça,  a presidenta  já mandou seu ministro Aldo Rabello exigir  a presença, ao seu lado, do  jogador Hulk. A razão é óbvia:  se os torcedores a mandarem,  de novo,  tomar no seu a presença de Hulk vai ser preciosa  para lhe aliviar a barra. Afinal de contas ele tem c...de sobra pra isso.

            1.A Copa das mordidas.
            Qual a melhor mordida da Copa até agora? A de Neymar em Bruna Marquezine (para marcar território), a de Piqué em Shakira (para esquecer as mágoas), ou a que Balotelli, ameaçou, mas não deu,  na rainha da Inglaterra ?
            Se você escolheu nenhuma das três,  acertou, caro leitor. A melhor mordida da Copa, pelo menos até agora, foi a de Luis Suárez, do Uruguai, em Chiellini, da Itália. O que vem explicar, em definitivo, porque o grupo dessas seleções era chamado de Grupo da Morte. Tinha seleção se fazendo de morta, a Costa Rica, tinha Drácula e até Lobisomem.



                                                          





            2.A  tática mais inventiva de Felipão.
            Enfim se descobriu que a única tática do bronco Felipão para ganhar a copa é o ferrolho, mas nada de confundir com a tradicional tática do ferrolho suíço. O ferrolho de Felipão, não se aplica ao time, mas ao que está entre as coxas de Bruna Marquezine, namorada de Neymar. A ideia de aplicar um ferrolho na moça  tem o fim de segurar seu facho durante a Copa a bem do craque, e, claro, de uma seleção que depende única e exclusivamente dele. A atriz, como se sabe, é hiperativa, já tendo botado tantos chifres no rapaz  quantas são as mudanças de penteado do mesmo, para tentar escondê-los. Se Deus for, de fato brasileiro, que faça o ferrolho de Felipão (aplicado na moça com a ajuda da  Globo e de muita grana) funcionar! Pelo menos até o final da Copa.

            3.O grande recorde de Ronaldo.
            As viúvas (de cinco sexos) de Ronaldo, o Fenômeno, que andavam um tanto frustradas pelo fato de Klose, atacante alemão ter alcançado o seu recorde de gols em copas, esquecem de que não têm com o que se preocupar. O verdadeiro recorde do jogador  - e esse ninguém tira – é o de ter tido o ataque de epilepsia mais rápido do mundo e somente um a vida inteira (antes daquele mal explicado   jogo contra a França). A ciência   -coitada! - nunca vai conseguir explicar isso direito. O jogador não é mesmo um fenômeno?

            4.A Costa mais Rica.
            Qual a Costa mais rica da Copa? Enganam-se os que pensam que seja a surpreendente Costa Rica esbanjando riqueza (felicidade também é riqueza, gente!), depois de se classificar eliminando Itália e Inglaterra. A costa mais rica – e decotada - da Copa vai ser a de Gisele  Bundchen   que vai receber 800 mil reais da Fifa apenas para sair de um baú e entregar a Taça ao capitão do time vencedor. Se a costa da mulher é rica, imagina os ossos!

            5.CR7, o rejeita- bumbum.
            Depois que Andressa Ulrach, o vice-bumbum mundial, foi escorraçada da concentração do time português por Cristiano Ronaldo, após ter se gabado, nas redes sociais, de haver transado com o rapaz no ano passado, das duas uma: ou Cristiano não gosta de bum-bum, ou gosta de bola, mas não de  bum-bum com cara de bola. Dizem que o craque teria comentado com o técnico da seleção portuguesa quando este deu a ordem para expulsá-la da concentração:  “Bum-bum por bum-bum,  prefiro o de Hulk”, 


                                                          





o que soa bem peculiar a um craque cuja tão decantada ‘metro-sexualidade’ não é medida em metros, mas em quilômetros.

            6. Poeta na Copa?
            Jogador de futebol não combina muito com poeta, tanto assim que Romário já disse que Pelé, calado, é um poeta. Ora, se Pelé, calado, é um poeta, Galvão Bueno, calado, seria o quê? Um monumento, sem dúvida, principalmente se estiver ao lado do melhor poeta dessa copa: Patrícia Poeta.
            Ela é tão poeta que está virando, também, heroína por ter de aguentar, calada, as asneiras que saem da boca de Galvão Bueno, que parece nunca  se tocar por estar ao lado de uma bela mulher. Tanto assim que não lhe dá voz – nem vez.


                                                    




            “Vai pra casa, Galvão e deixa a poesia brilhar, ou melhor,  a Poeta!”
                                                                                  ewerton.neto@hotmail.com

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sábado, 21 de junho de 2014

UBIRATAN TEIXEIRA



artigo publicado na seção Hoje é dia de...
Caderno Alternativo, jornal o Estado do Maranhão, hoje,
sábado.


Enfim, um escritor sem estilo”, assim Millor Fernandes anunciava suas páginas humorísticas, ironizando o  meio literário a que pertencia, onde o estilo decantado  de alguns  escritores era uma espécie de grife,  ao seu modo de ver, risível. Millor não foi o primeiro, já havia, em São Luís,  Ubiratan Teixeira, mas não porque sua escrita não tivesse estilo próprio, mas porque assim parecia  se proclamar, sem nunca tê-lo dito, ou talvez, pensado.  Era, certamente, um escritor sem estilo (no sentido libertário de não se prender a nenhuma amarra intelectual) até mesmo por causa de sua versatilidade cultural: repórter, jornalista, teatrólogo, crítico, cronista e romancista.
            E, no entanto, pelo menos na crônica (matéria que entre as que abraçava, me insinuo até por dever de ofício), Ubiratan tinha um estilo inconfundível. Não carecia de sua assinatura em qualquer um de seus textos para que o leitor intuísse que, nas entrelinhas daquela  disposição de letras e palavras, vibrasse um Ubiratan Teixeira, cujas ressonâncias mais recorrentes eram a disposição do enfrentamento, o libelo contra injustiças literárias,  o apego à cultura genuinamente maranhense , a verve iconoclasta e a disposição de se situar à margem dos “refinados ou bem-nascidos”, com um estilo (olha aí o estilo) irreverente e direto, suportando um Eu, por vezes exacerbado, em sua disposição de colocar-se na linha de tiro,  tendo ao fundo personagens que tornava o mais possível fictícios , mesmo que fossem reais: a tal da recriação da realidade.
            Essa tal recriação da realidade, que é o calcanhar de Aquiles de todo escritor e, especialmente, do cronista, quando o domínio da linguajem por si não é suficiente para reinventar o fato corriqueiro. Ubiratan Teixeira certamente tinha esse dom, extraído de suas idiossincrasias que o faziam também, no conto e no romance, galgar patamares mais elevados, como quando atingiu, talvez, o ápice de sua arquitetura literária ao compor a  pequena novela Vela ao Crucificado, cuja dimensão simbólica de denúncia  contra a injustiça social foi de tal natureza que alargou-se a ponto de estender-se ao teatro e ao cinema quando se tornou,  pelas mãos do cineasta Frederico Machado, um curta-metragem que granjeou, com justiça, vários prêmios nacionais e internacionais.




                                                         





            Essa inquietação cultural em Ubiratan, resvalando na paixão,  estendia-se de modo especial ao teatro. Sei pouco da matéria, porém o suficiente para auferir que ele era uma de suas mais preciosas referências locais, mormente porque exercia entre outras facetas desse gênero, a condição de crítico teatral. Mesmo papel que praticou no jornalismo cultural, onde talvez tenha sido o ultimo crítico literário regular deste estado.  E foi exercendo esse ofício que ele, com o título de O Bom Livro Maranhense, destacou,  um dia,  o livro deste cronista O Oficio de Matar, imediatamente depois de republicado pela editora Revan, do Rio, o que muito me envaideceu, pelo inesperado do fato e pela autenticidade já conhecida do seu autor. Penso que foi a partir desse dom de  agudeza  literária, que ele se bateu, meio desordenadamente, talvez, contra a indiferença com que sempre foi tratada pelos departamentos de ensino das escolas desta terra, a matéria produzida pelos escritores locais. Cansei de ver em suas crônicas, como uma voz que clama no deserto,  o lamento contra essa opacidade de visão que fazia – e faz -  com que por aqui o texto literário de um autor maranhense mereça  o desprezo dos que selecionam o material paradidático de nossas escolas, mesmo que o texto seja de melhor qualidade que os de fora, tenha recebido prêmios ou tenha sido distinguido  no sul do pais.

            (A propósito, que tal escolher o conto citado acima, Vela ao Crucificado, como matéria de leitura curricular dos estudantes já  para o próximo ano, caros professores e diretores de escolas maranhenses? Assim se prestaria uma homenagem póstuma ao escritor e se demonstraria, para bem do aprendizado dos alunos,  que o insistente reclame de uma de suas vozes mais vibrantes não deixou de ecoar).

            Ferreira Gullar, poeta de sua geração, quando perguntado sobre o motivo de porque escrevia,  respondia que era porque a vida não bastava. E repetiu isso outras vezes como se tivesse descoberto, num achado originalíssimo, a solução da questão. Ora, qualquer cientista ou estudioso sabe que não só para escritores, como também para o mais mísero organismo vivo, a vida não basta, tanto assim que luta desesperadamente para viver – e sobreviver, sem que a consciência sequer do que seja a vida lhe seja minimamente palpável.  Portanto, não é essa a resposta. Prefiro, como indução de resolução,  para essa e outras questões, a  frase extraída do livro O Quarto do Bispo, do escritor italiano  Piero Chiara quando este, num belo momento, resume toda aventura humana nas palavras “ A gente vive e ama onde está, como pode,  e quando a situação se apresenta”.




                                                          





            Ubiratan Teixeira amava a literatura, ao seu modo, como podia, e quando a situação se apresentava  e,  a partir daí, agora sim, fez com que a vida não lhe bastasse, o que lhe permitiu passar a fazer parte do ilustre panteão dos maranhenses, cuja glória extraída do amor aos livros  e à prática de construí-los, fará com que jamais sejam esquecidos.

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sábado, 14 de junho de 2014

PRESENTE DE NAMORADO (ENFIM, OS MELHORES)




                                                     





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Caderno Alternativo, jornal o Estado do Maranhão, hoje, sábado


As mulheres (namoradas ou não) sempre reclamam  da  dificuldade de escolher um presente para um namorado.  Na verdade, parece que mais importante para a mulher  que o namorado em si, é ter alguém para quem dar um presente  mesmo que raramente eles o mereçam, principalmente se forem namorados de verdade.

             A dificuldade é  elementar : os homens são tão básicos que a lista de opções não passa de três (bermuda, boné e bebida) sendo que qualquer tentativa de inovação acaba dando em merda. Como, por exemplo, um caso recente na Rússia, quando a companheira de um moscovita  quis dar-lhe de presente uma prótese peniana e ele, em troca lhe deu um nariz novo, depois de uma sessão de bofetes.  



                                                        

                                                   


            Sempre no sentido de socorrê-las seguem algumas alternativas, que se  estiverem, de fato, atrasadas, podem ficar para o próximo.  A lista é maior do que se imaginava:

            1.Dê-lhe um namorado.
            Isso mesmo: um namorado. Não se surpreenda, até  porque a  opção não implica uma só, mas duas possibilidades Na primeira, o namorado que você vai lhe dar de presente é outro  namorado em paralelo (oculto, claro) o que implica fazê-lo ciente, ou apenas desconfiado, de que você tem outro. Embora aparentemente inconformado com a dádiva no início, acredite, num futuro não muito distante ele estará feliz da vida com isso. A explicação – se Freud não explica, Darwin dá um jeito – é a de que todo homem adora uma competição e tende irremediavelmente para ser corno, ainda que seja  no final, quando morre, já que é  traído pela vida – sua mais bela companhia. No resto do tempo, aprimora-se .  



                                                   




            Na segunda hipótese arranje um namorado para ele. Isso, de acordo com as tendências tão decantadas nas novelas, falas de celebridades etc. o fará exultar.  As razões são por demais evidentes: sucesso na mídia, destaque nas redes sociais e, para o futuro, direito a cotas nos concursos públicos. (depois de negros e pardos é o que se espera das próximas concessões de Dilma Roussef). Enfim, ao invés de você ter de se fazer frequentemente de homem para salvar o relacionamento, trocando as lâmpadas de sua casa, decidindo por ele ou cedendo-lhe o cartão de crédito, dê-lhe logo um homem de verdade.  

            2.Um livro.

            Vá de best-seller, mas, de preferência um que tenha virado filme, como A culpa é das estrelas.  Se o cara não gostar de ler, há de gostar de cinema,  e orgulhosamente, poderá dizer que gostou mais do filme que do livro,  sem ter aberto sequer uma página do mesmo. Se ele não gosta nem de livro, nem de cinema e muito menos de você há uma vantagem óbvia nesse presente específico. Quando as amigas lhe perguntarem  porque o namoro acabou você poderá responder candidamente que A culpa foi  das estrelas.

            3.Uma camisa de futebol.

            Existe homem que não gosta de futebol? São poucos, mas existem. Mas, que não goste de camisa não existe nenhum, certo? Se na hora de adquiri-la você não se lembrar do time dele (mulheres não costumam lembrar-se disso e além disso tem marmanjo  que troca de time mais rápido do que de namorada) só tenha o cuidado de escolher um produto pirata para que dure , pelo menos, o tempo em que vocês se suportarem. E já que o assunto é camisa porque não dar-lhe uma camisinha? Eles não costumam gostar do produto, mas da insinuação, sim.



                                                      




            4.Uma lupa.
            Um presente além de original,  significativo, se ele for bom entendedor ou não. Para que ele consiga descobrir onde está o seu Ponto G.

            5.Uma passagem para o Japão.

            Não para ambos, mas para ele, somente, e isso se você já tiver um tempo longo de namoro, digamos, mais de oito meses, atualmente.  Trabalhe, sue a camisa, faça um pouco de sacrifício, mas mande-o urgentemente para o Japão ou para a Cochinchina, sem passagem de  volta. Claro,  nem toda mulher tem dinheiro para gastar com passagens de avião para namorado,  mas lembre-se : sairá muito mais caro se ele continuar com você.



                                                          





            6.Uma criança.
            Isso , dê-lhe uma criança. De preferência sua, e de preferência com outro (sem que ele saiba). Isso o fará refletir pela primeira vez na vida e num segundo você descobrirá  o que ele quer, de fato, com você. Você tem uma chance em mil  de ele assumir seu presente, mas creia, isso acabará lhe saindo vantajoso. É melhor uma filhinho na mão do que dez cafajestes voando.

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sábado, 7 de junho de 2014

A COPA TEM DEUS



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Caderno Alternativo, jornal o Estado do Maranhão, hoje, sábado

Quando diz que o Brasil ganhará a copa, será Felipão o dono da verdade? Uma frase latina ‘In vino veritas’ dizia que no vinho estava a verdade, mas o gaúcho Felipão, nem precisa de um bom vinho para arrotar sua arrogância – uma de suas verdades mais incontestáveis. Torçamos para que, neste caso, seja verdade o que sai da sua boca, mas é bom desconfiar.



                                                            





                        Cercado de admiradores, de ocasião ou não, Felipão está com a corda toda. A razão é que, aqui no Brasil, entende-se que a batalha de um técnico da seleção, em busca da taça, seja uma espécie de vestibular para ser Deus.  No caso de Felipão, este nem precisa de taça para mostrar-se antecipadamente como tal. Dá entrevistas, faz propaganda, arvora-se a dono de toda verdade e posa como se fosse a maior autoridade deste país. (Talvez porque falte em nossa nação justamente isso, autoridade de quem deveria exercê-la). Todos parecem esquecer de que esse é o mesmo Felipão, que empurrou o Palmeiras para a segunda divisão recentemente, abandonando o time à própria sorte, como um rato fujão. E que, antes disso, foi capaz de humilhar publicamente aquele que realmente trouxe a copa de 2002 para o Brasil, o craque Rivaldo. Quando este o procurou para jogar no Palmeiras. Felipão o renegou fazendo questão de divulgar que não precisava mais de quem o carregou nas costas.
                        Coisas da vida ou coisas de deuses? De verdades ou de ilusões? Quanto às verdades da Copa, talvez elas possam ser descobertas até nos slogans dos ônibus que levarão as seleções aos estádios:                                               



            1.ALEMANHA:”Um país, um time, um sonho”. No tempo de Hitler já não era muito diferente disso.. E nem por isso os alemães ganharam a guerra.”



                                                              




            2.ARGÉLIA: “Guerreiros do deserto,  no Brasil”. O último guerreiro do deserto que fez algum sucesso por aqui foi Lampião. E já faz muito tempo. “

            3.ARGENTINA: “Não somos um time, somos um país”.  Certo, Hermanos, mas é bom torcer para que Messi jogue bem, porque se ele estiver mal, não haverá time, que dirá  país.”



                                                          





            4.BÉLGICA: “Espere o impossível.“ Isso mesmo, vá esperando. Espere que não haja manifestação, nem aporrinhação, nem atraso no aeroporto e, que a volta pra casa, seja uma delícia. Aí já estarão  no lucro.

            5.BÓSNIA: “Dragões no coração, dragões em campo”. Esse negócio de dragão  por aqui não assusta ninguém. Se assustasse ninguém assistiria novela com Suzana Vieira ou show de Elba Ramalho.

            6.BRASIL: “Preparem-se, o hexa está chegando!“ Quem garante é Felipão. (Teria combinado com o outro Deus, o verdadeiro?).

            7.CAMARÕES: “Um leão sempre será um leão”. Verdade, principalmente se for um leão estraçalhando um  camarão – entre os dentes.

            8.COSTA DO MARFIM: “Elefantes rumo ao Brasil”. A merda é que  chegaram tarde. Os elefantes-brancos  vieram primeiro.”  


                                                      




            9.FRANÇA: “A palavra 'impossível' não existe em francês”. Não existia, mas o francês Jerome Valcke- da FIFA teve de reinventá-la para nominar o que o governo Dilma fez com a  Copa .”

            10.GANA: “As Estrelas Negras chegaram para iluminar o Brasil.“ E são muito benvindas, principalmente no Ministério das Minas e Energia para que possam iluminar o Brasil no segundo semestre, se a água não chegar aos reservatórios!
                                                                                  ewerton.neto@hotmail.com

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