Estudo desenvolvido há alguns anos pela Escola de Psicologia da Universidade de Keele, na Inglaterra, publicado pela revista especializada NeuroReport afirma que falar palavrões ajuda a amenizar a dor física.
Essa alvissareira notícia está sendo divulgada para ser desenvolvida pelos governos do mundo inteiro, contando com o estímulo da OMS. Isso porque a matéria-prima é barata e está, literalmente, na boca do povo. Fico imaginando, um indivíduo, morto de dor, chegando ao SUS, diante de um médico de plantão, já perfeitamente inteirado dessa descoberta científica e adepto desse recurso para aliviar os males. Diante desse cliente aos berros, o médico dirige-se para a enfermeira.
- Se faltam remédios, enfermeira, mande ele xingar.
- Xingar quem, doutor?
- Ora, mande-o xingar qualquer coisa: Deus, o mundo, Bolsonaro, Alexandre de Moraes, o VAR , pode xingar até a gente, se preferir.
À vista dessa alternativa, o doente, claro, não se faz de rogado.
- Médico filho da puta!, Enfermeira piranha!, Hospital de merda!
- Doutor, ele não para de xingar. Os outros estão escutando.
- Sem problemas, deixe-o à vontade. Quanto mais alto ele xingar melhor.
O doente, enfim, silencia, extenuado. O doutor, com expressão vitoriosa, indaga para a enfermeira.
- E agora, enfermeira, como está o nosso doente?
- Ele diz que aliviou a dor.
- Eu não disse? Chame o próximo.
2. A partir de agora mais médicos ( nada a ver com o programa de Lula com os cubanos) se especializarão nessa matéria, tendendo a surgir, especialmente no Brasil, os mais talentosos, ou seja, aqueles capazes de receitar o palavrão mais apropriado para cada sintoma. Ao invés de Novalgina: Sacana sem-Vergonha!; ao invés de Buscopan: Cadela Vagabunda!; ao invés de Atroveran: Corno safado!
Uma das dificuldades anunciadas, porém, é que muitos desses xingamentos (agora remédios) são tão antigos que terão em breve seu prazo de validade vencido. Ou seja, em breve perderão a eficácia. Hoje já se pensa em utilizar a Inteligência Artificial para criar novos palavrões baseado nos antigos. Sabe-se que um teste foi executado pelos cientistas introduzindo no ChatGPT insultos tradicionais como Porra, Bosta, FDP, etc.
Ou porque o IA não tivesse entendido bem o espírito da coisa ou porque se embaralhou mesmo, a resposta foi Foda-se , como se F... ainda fosse palavrão e não o título de um livro que vende pra burro: A arte de ligar o F...
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