sábado, seção Hoje é dida de...
AS ÚLTIMAS PALAVRAS DE ALGUÉM
José Ewerton Neto, membro da AML
ewerton.neto@hotmail.com
A última frase dita por alguém jamais deve ser confundida com a de um epitáfio, eis que não são frases elaboradas, mas espontâneas. Diante do ignoto e do inominável, muitas vezes o ser humano expõe sua verdade mais íntima, sem artifícios. Ela pode ter sido:
Inexorável, como a de Jean Cocteau: “O gosto da morte está vindo. Sinto o sabor de algo que não é deste mundo.”
Filosófica, como a de Galois: “ Não fique triste meu irmão. É preciso muita coragem para se morrer aos vinte anos.”
Fatalista, como a de Jane Austen; “A única coisa que desejo é morrer.”
Irônica, como a de Heine: “Acho que Deus me perdoará. Afinal, esse é o seu serviço.”
Estóica, como a de Arquimedes: “Por favor, não atrapalhe minhas equações.”
Sarcástica, como a de Oliver Cromwell: “O diabo está aí para me seduzir. E eu já me sinto seduzido.”
Tragicômica, como a de Elizabeth Tudor: “Por favor, não me leve ainda. Todo o meu reino por só mais um minuto.”
Heróica, como a de Joana DÀrc “ Segure a cruz bem alto para que eu possa vê-la através das chamas.”
Patética, como a de Goethe: “Abra as persianas que eu quero ver luz, mais luz.”
Diante do que foi dito por essas pessoas, engrandecidas pela História, não custa imaginar como poderia ser , no futuro, a última frase de algumas de nossas atuais celebridades:
Madonna: “Luz, mais Luz”, mas não se referindo como Goethe, acima, a um raio luminoso, mas ao seu namorado Jesus Luz.
Suzana Vieira: “Que Deus encontre outra perua mais porralouca que eu para cuidar da minha coleção de gigolôs.”
Pelé: “Tenho que admitir que o pior presente que eu poderia ter deixado às criancinhas do Brasil não foi o meu milésimo gol, mas sim a Xuxa.”
Hugo Chaves: “Errei mas tenho uma desculpa. Para resolver todos os problemas da Venezuela nasci com muita chave no nome. E poucas na cabeça.”
Pedro Bial : “Não admito o crime de ter feito milhões de brasileiros de idiotas por causa do BBB, mas a culpa de, por dinheiro, ter me transformado no maior deles.”
Paulo Coelho: “Reafirmo que não fiz pacto nenhum com o diabo para ter vendido tanto livro ruim. Se houve algum mágico que tirou este Coelho aqui de sua cartola, só pode ter sido Deus.”
Ivete Sangalo: “Não tenho medo de nada. Se sobrevivi até hoje ao Axé, sobreviverei com certeza ao inferno, não é mesmo mãinha?”
Elton John: “Antes que seja tarde retiro o que disse. Nunca quis dizer que Cristo era gay, mas que ser gay era divino!”
José Roberto Arruda: “Diabos usam meias? Demônios usam cuecas? O que me preocupa é saber onde é que vamos esconder nosso dinheiro.”
José Serra: “Não quero que toquem o hino Nacional no meu funeral, prefiro o Hino da Bandeira para que cantem bem alto o verso que diz: “ Recebe o afeto que se enSerra em nosso peito juvenil...”
José Ewerton Neto, membro da AML
ewerton.neto@hotmail.com
A última frase dita por alguém jamais deve ser confundida com a de um epitáfio, eis que não são frases elaboradas, mas espontâneas. Diante do ignoto e do inominável, muitas vezes o ser humano expõe sua verdade mais íntima, sem artifícios. Ela pode ter sido:
Inexorável, como a de Jean Cocteau: “O gosto da morte está vindo. Sinto o sabor de algo que não é deste mundo.”
Filosófica, como a de Galois: “ Não fique triste meu irmão. É preciso muita coragem para se morrer aos vinte anos.”
Fatalista, como a de Jane Austen; “A única coisa que desejo é morrer.”
Irônica, como a de Heine: “Acho que Deus me perdoará. Afinal, esse é o seu serviço.”
Estóica, como a de Arquimedes: “Por favor, não atrapalhe minhas equações.”
Sarcástica, como a de Oliver Cromwell: “O diabo está aí para me seduzir. E eu já me sinto seduzido.”
Tragicômica, como a de Elizabeth Tudor: “Por favor, não me leve ainda. Todo o meu reino por só mais um minuto.”
Heróica, como a de Joana DÀrc “ Segure a cruz bem alto para que eu possa vê-la através das chamas.”
Patética, como a de Goethe: “Abra as persianas que eu quero ver luz, mais luz.”
Diante do que foi dito por essas pessoas, engrandecidas pela História, não custa imaginar como poderia ser , no futuro, a última frase de algumas de nossas atuais celebridades:
Madonna: “Luz, mais Luz”, mas não se referindo como Goethe, acima, a um raio luminoso, mas ao seu namorado Jesus Luz.
Suzana Vieira: “Que Deus encontre outra perua mais porralouca que eu para cuidar da minha coleção de gigolôs.”
Pelé: “Tenho que admitir que o pior presente que eu poderia ter deixado às criancinhas do Brasil não foi o meu milésimo gol, mas sim a Xuxa.”
Hugo Chaves: “Errei mas tenho uma desculpa. Para resolver todos os problemas da Venezuela nasci com muita chave no nome. E poucas na cabeça.”
Pedro Bial : “Não admito o crime de ter feito milhões de brasileiros de idiotas por causa do BBB, mas a culpa de, por dinheiro, ter me transformado no maior deles.”
Paulo Coelho: “Reafirmo que não fiz pacto nenhum com o diabo para ter vendido tanto livro ruim. Se houve algum mágico que tirou este Coelho aqui de sua cartola, só pode ter sido Deus.”
Ivete Sangalo: “Não tenho medo de nada. Se sobrevivi até hoje ao Axé, sobreviverei com certeza ao inferno, não é mesmo mãinha?”
Elton John: “Antes que seja tarde retiro o que disse. Nunca quis dizer que Cristo era gay, mas que ser gay era divino!”
José Roberto Arruda: “Diabos usam meias? Demônios usam cuecas? O que me preocupa é saber onde é que vamos esconder nosso dinheiro.”
José Serra: “Não quero que toquem o hino Nacional no meu funeral, prefiro o Hino da Bandeira para que cantem bem alto o verso que diz: “ Recebe o afeto que se enSerra em nosso peito juvenil...”