quinta-feira, 3 de março de 2016

SUICIDAS. O OFICIO DE MATAR




O OFICIO DE MATAR SUICIDAS

“ A prosa de Ewerton é seca, despojada de guirlandas, seus tipos são comuns, estão por aí mesmo, vivendo o trivial de nosso dia-a-dia, o arroz-com-feijão da nação brasileira, participando da danação nacional, por isso mesmo revestidos de credibilidade. ”Ubiratan Teixeira, jornal o Estado do Maranhão, 22 de Abril de 1999, quinta feira.
“ Os ingredientes são clássicos da literatura e do cinema noir; um sujeito execrável, tão sórdido e solitário que desperta a simpatia do público. Em O ofício de matar o protagonista não tem nome e sustenta bem mais de 110 páginas. Trata-se de um sujeito que, por necessidades econômicas, põe um anúncio no jornal se propondo a ajudar pessoas interessadas em se matar. Muitos suicidas em potencial o procuram e ele começa a matar desvairadamente, no início com relutância e depois com o maior prazer.” Elias Fajardo, jornal O Globo, caderno Prosa e Verso, Rio , 1999
“ O peso da existência do narrador é sempre contraponteado pela leveza da narrativa. Logo a novela não é densa, é leve. Leve por ter  sempre em mente tirar o peso da narrativa e da linguagem. Leve como é leve Machado, Lima, Almeida. Leve como não é Guimarães Rosa, Euclides, Clarice. É óbvio que a leveza é uma qualidade. Uma das qualidades que deve nortear a literatura – e por que não a vida, que já é deveras pesada. Ler coisas como o Oficio de matar... torna a vida mais leve” Ferreira Junior e Paula Aragão, jornal o Estado do Maranhão, 28 de janeiro de 1993. 
Na contracapa da atual edição a editora pergunta: “É a ficção que imita a vida ou vice-versa?” e reproduz reportagens da revista Isto É e Veja, dando conta de dois casos semelhantes acontecidos na vida real alguns anos depois da aventura concebida pela primeira edição do livro. 

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